2) Nos nossos sentimentos corrompidos pelo pecado. A Bíblia
diz que o nosso coração é “enganoso e desesperadamente corrupto” (Jeremias
17:9). Portanto, mesmo que o Espírito Santo use nossa consciência para nos
comunicar a vontade de Deus (Isaías 30:21), não podemos confiar “cegamente”
naquilo que pensamos ou sentimos (Jeremias 17:5).
Nesse caso, você e eu precisamos fazer duas coisas:
a) Confiar mais em Deus – que afirma ouvir e atender (no
tempo certo) nossas orações (ver Mateus 7:7-11) – do que em nossos sentimentos.
É bom confrontar os pensamentos negativos com 1 João 3:19, 20 e decidirmos crer
mais na Revelação Escrita do que em nós mesmos!
b) Persistir na oração. Em Romanos 12:12 Deus recomenda que
sejamos perseverantes e Jesus Cristo – a Segunda Pessoa da Divindade – até
contou uma parábola sobre a importância de orarmos sem desanimarmos:
“Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre
e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem
respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha
ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por
algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não
temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna,
julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça
aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em
defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o
Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” Lucas 18:1-8 (Grifo
acrescentado).
Por isso, se sinta à vontade para continuar em suas orações.
Fale com Deus a respeito dessas dicas e verá o quanto Ele
está interessado em cada palavra que você diz ou pensa.
Fonte:Na Mira da Verdade
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