Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 1João 4:10.
O amor é o princípio básico do governo de Deus no Céu e na Terra, e deve ser o fundamento do caráter cristão. … E o amor será revelado no sacrifício. O plano de salvação foi firmado em sacrifício – um sacrifício tão profundo, amplo e alto, que é incomensurável. Cristo entregou tudo por nós; e os que aceitam a Cristo estarão prontos para sacrificar tudo pela causa de seu Redentor. Parábolas de Jesus, pág. 49.
Quando o pecado de Adão imergiu a raça em desesperançada miséria, Deus Se poderia haver separado dos seres caídos. Poderia havê-los tratado como os pecadores merecem. Poderia haver ordenado aos anjos celestes que derramassem sobre o mundo os cálices de Sua ira. Ter removido esta negra mancha de Seu Universo. Não o fez, no entanto. Em vez de os banir de Sua presença, aproximou-Se ainda mais da raça caída. Deu Seu Filho para se tornar osso de nossos ossos e carne de nossa carne. …
O dom de Deus ao homem excede a toda estimativa. Não foi retida coisa alguma. Deus não permitiria que se dissesse que Ele poderia haver feito mais ou revelado à humanidade maior amor. No dom de Cristo, deu Ele todo o Céu. Manuscrito 21, 1900.
Os que têm professado amar a Cristo, não têm compreendido a relação que existe entre eles e Deus, e ela é ainda fracamente delineada ao seu entendimento. Eles só vagamente discernem a surpreendente graça de Deus em dar Seu Filho unigênito para salvação do mundo. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 134.
Para reaver para Si o homem e assegurar-lhe a eterna salvação, Cristo abandonou a corte celestial e veio à Terra, onde por ele padeceu ignomínia, morrendo para libertá-lo. À vista do preço infinito que pagou pelo seu resgate, como ousará alguém, que professa o nome de Cristo, tratar com indiferença ao mais humilde de Seus discípulos? … Com que paciência, bondade e carinho devem tratar os que foram remidos com o sangue de Cristo! Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 258.
Nenhum comentário :
Postar um comentário