No verso 16 o apóstolo
apresenta a primeira razão por que não devemos amar o mundo: o amor do mundo e
o amor do Pai são incompatíveis. No verso 17,
João acrescenta uma segunda razão: Não faz sentido amar o mundo, porque o mundo
é passageiro. É melhor e mais sábio escolher o que permanece. Fazendo isso, nós
mesmos também permaneceremos – isto é, viveremos para sempre.
A humanidade é tentada a viver o momento, ser cativada pelo
mundo material e entesourar só o que pode ser visto. Então, Paulo se une a João
dizendo: “Procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à
direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas
terrenas. Pois vocês morreram, e agora sua vida está escondida com Cristo em
Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão
manifestados com Ele em glória” (Cl 3:1-4, NVI) e: “assim, fixamos os
olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê. Pois o que se vê é
transitório, mas o que não se vê é eterno” (2Co 4:18, NVI).
Então amigos leitores
,que bom seria que pensássemos no sacrifício de Cristo por nós na cruz e refletíssemos
mil vezes antes de machucar o coração daquele que muito nos ama, que bom seria
que nos arrependêssemos de nossa ações precipitadas e buscássemos desde já o
reino celestial que nos esta preparado desde a fundação do mundo!. Nossa
teologia Cristã deve ser vivida. Não vamos nos sentir tão à vontade aqui a
ponto de esquecer nosso alvo eterno; não vamos comprometer nosso amor a Deus
sendo atraídos àquelas coisas e atitudes que são hostis a Ele. Se caíres nas tentações
do inimigo, arrepende-te e clama á aquele que sempre estará disposto a te ouvi
e perdoar.